No dia 14 de novembro de 1989 nasceu em Fort Wayne, Indiana, Jordan Witzigreuter. O cantor passou o início de sua adolescência trancado em seu quarto analisando metodicamente uma pilha de CDs. Mais tarde, ele começou a escrever músicas e marcar seus próprios shows sob o nome The Ready Set. “Meu sobrenome traz problemas às pessoas,” diz o cantor com uma risada. “Então eu meio que precisei de um nome de banda, mesmo para meu projeto solo.” As músicas super melódicas de Jordan, incluindo a primeira versão do seu single explosivo “Love Like Woe”, o guiaram até o baixista do Fall Out Boy, Pete Wentz, que precisou escutar apenas uma vez e imediatamente fez do The Ready Set, o primeiro contrato da sua recém formada gravadora Decaydance.
O mais novo álbum do The Ready Set, ‘I’m Alive, I’m Dreaming’, reflete o tamanho da habilidade desse jovem talentoso – ele toca cada instrumento na gravação, sintetizando uma vida de influências à um álbum bastante variado. “Eu odeio comprar um CD de 12 faixas e ter 12 músicas praticamente iguais”, lamenta Witzigreuter. “Então eu garanti que nenhuma das músicas do meu álbum se pareça com alguma outra. Tem pop, tecno, rock , tem de tudo.”
Jordan é um pouco viciado no trabalho, prefere passar uma noite estudando profundamente o Billboard Hot 100 (tabela musical padrão dos Estados Unidos que avalia a lista das cem músicas mais vendidas no decorrer de uma semana, publicada pela revista Billboard) do que bebendo tequila, mas com seus atraentes olhos azuis, distintivo senso de estilo e um inegavelmente ótimo cabelo de roqueiro, o glamuroso caos da vida no rock está pronto para ele, mesmo que ele não esteja pronto pra isso.
Abaixo, Jordan respondeu a algumas perguntas que muitos fãs têm curiosidade em saber:
Como era a vida na sua casa quando você era mais novo?
Eu passava muito tempo sozinho, meio que fazendo minhas próprias coisas. Eu era apenas mais uma dessas crianças, sempre no meu quarto escutando música ou no meu computador. Eu era muito interessado em todos os tipos de arte e eu me envolvia bastante nesses projetos.
Quando você começou com a música?
Foi na verdade muito estranho. Por volta dos meus onze anos eu cheguei em casa depois da escola e minha mãe falou: ‘Hey, eu te inscrevi em aulas de bateria.’ E foi isso. Eu sou obcecado desde então.
Que tipo de música você escutava quando era mais novo?
Tudo. Eu gostava de andar de skate e isso me levou a escutar Green Day e outras bandas punk. Andar de skate é totalmente uma abertura de portas para escutar punk rock.
Você praticou algum esporte, fez teatro ou algo do tipo?
Foi sempre só música. Isso provavelmente destruiu minha vida social, na verdade. Eu acho que fui a, tipo, uma festa no tempo inteiro que passei no ensino médio, e talvez tenha ficado por 30 minutos.
Você lembra onde você estava quando escreveu “Love Like Woe”?
Na verdade eu lembro! Foi no meu porão. Eu tinha aquela música pronta e mais um álbum inteiro e eu estava prestes a divulgar sozinho mesmo. Mas meu empresário falava: “Vamos esperar e ver se conseguimos alguma marca interessada” E logo depois eu estava em Los Angeles regravando a música com J.R. Rotem. Ele era realmente demais, e eu dei à música mais um toque de hip hop, que era exatamente o que ela precisava.
Quem é a pessoa mais famosa do seu telefone?
Essa pergunta foi feira pra me fazer soar como um idiota total! Eu acho que o Pete Wentz.
Como vocês se conectaram?
Eu tive esse momento onde eu percebi que você não precisa ser uma banda com contrato para sair e começar uma turnê e tal. Então quando eu me formei no ensino médio eu estava tipo, tá bom, eu não vou pra faculdade, eu vou começar uma turnê agora mesmo. Por meio de pessoas no Myspace eu marquei festas em casa e shows no quintal das pessoas, qualquer coisa que eu conseguisse. Nós aparecíamos e ganhávamos uns 50 dólares, mas depois de um ano disso, eu encontrei meu empresário e ele mandou minhas músicas ao Pete. Ele gostou da minha “sensibilidade pop”, foi como ele falou. Eu ainda não sei completamente o que isso significa na verdade.
O que tem o seu carrinho de supermercado?
Muitas frutas e vegetais. Eu tento me cuidar bastante porque o fator energia no palco é muito importante pra mim. Eu quero que nossos shows sejam como aqueles shows hardcore pequenos que eu ia quando eu era menor, onde todo mundo perdia a cabeça. Mas eu os quero maiores e com muitas luzes.
Então você não é do tipo de beber whisky e usar drogas, no estilo “sujo”?
Oh, não. Eu bebo água e como laranjas.
Qual a colaboração dos seus sonhos?
Prince. Com certeza. Ou talvez, tipo, um show no Madison Square Garden com o Jay-Z ou outra grande personalidade do hip-hop, quanto maior, melhor!
Para todas as suas fãs do sexo feminino por aí, o que você procura numa menina?
Eu procuro alguém que não vai ficar desapontado por eu nunca estar por perto! Não, sério, uma menina que faça tipo, suas próprias coisas e não seja muito pegajosa. Eu não sou muito chegado em meninas festeiras ou muito selvagens. Eu preciso de uma menina que seja calma para jogar laser tag comigo.
Esses dois videos que eu mais gosto dele =)
Site dele:http://www.thereadyset.com/
Pessoal por hoje eé so, xau :)
O mais novo álbum do The Ready Set, ‘I’m Alive, I’m Dreaming’, reflete o tamanho da habilidade desse jovem talentoso – ele toca cada instrumento na gravação, sintetizando uma vida de influências à um álbum bastante variado. “Eu odeio comprar um CD de 12 faixas e ter 12 músicas praticamente iguais”, lamenta Witzigreuter. “Então eu garanti que nenhuma das músicas do meu álbum se pareça com alguma outra. Tem pop, tecno, rock , tem de tudo.”
Jordan é um pouco viciado no trabalho, prefere passar uma noite estudando profundamente o Billboard Hot 100 (tabela musical padrão dos Estados Unidos que avalia a lista das cem músicas mais vendidas no decorrer de uma semana, publicada pela revista Billboard) do que bebendo tequila, mas com seus atraentes olhos azuis, distintivo senso de estilo e um inegavelmente ótimo cabelo de roqueiro, o glamuroso caos da vida no rock está pronto para ele, mesmo que ele não esteja pronto pra isso.
Abaixo, Jordan respondeu a algumas perguntas que muitos fãs têm curiosidade em saber:
Como era a vida na sua casa quando você era mais novo?
Eu passava muito tempo sozinho, meio que fazendo minhas próprias coisas. Eu era apenas mais uma dessas crianças, sempre no meu quarto escutando música ou no meu computador. Eu era muito interessado em todos os tipos de arte e eu me envolvia bastante nesses projetos.
Quando você começou com a música?
Foi na verdade muito estranho. Por volta dos meus onze anos eu cheguei em casa depois da escola e minha mãe falou: ‘Hey, eu te inscrevi em aulas de bateria.’ E foi isso. Eu sou obcecado desde então.
Que tipo de música você escutava quando era mais novo?
Tudo. Eu gostava de andar de skate e isso me levou a escutar Green Day e outras bandas punk. Andar de skate é totalmente uma abertura de portas para escutar punk rock.
Você praticou algum esporte, fez teatro ou algo do tipo?
Foi sempre só música. Isso provavelmente destruiu minha vida social, na verdade. Eu acho que fui a, tipo, uma festa no tempo inteiro que passei no ensino médio, e talvez tenha ficado por 30 minutos.
Você lembra onde você estava quando escreveu “Love Like Woe”?
Na verdade eu lembro! Foi no meu porão. Eu tinha aquela música pronta e mais um álbum inteiro e eu estava prestes a divulgar sozinho mesmo. Mas meu empresário falava: “Vamos esperar e ver se conseguimos alguma marca interessada” E logo depois eu estava em Los Angeles regravando a música com J.R. Rotem. Ele era realmente demais, e eu dei à música mais um toque de hip hop, que era exatamente o que ela precisava.
Quem é a pessoa mais famosa do seu telefone?
Essa pergunta foi feira pra me fazer soar como um idiota total! Eu acho que o Pete Wentz.
Como vocês se conectaram?
Eu tive esse momento onde eu percebi que você não precisa ser uma banda com contrato para sair e começar uma turnê e tal. Então quando eu me formei no ensino médio eu estava tipo, tá bom, eu não vou pra faculdade, eu vou começar uma turnê agora mesmo. Por meio de pessoas no Myspace eu marquei festas em casa e shows no quintal das pessoas, qualquer coisa que eu conseguisse. Nós aparecíamos e ganhávamos uns 50 dólares, mas depois de um ano disso, eu encontrei meu empresário e ele mandou minhas músicas ao Pete. Ele gostou da minha “sensibilidade pop”, foi como ele falou. Eu ainda não sei completamente o que isso significa na verdade.
O que tem o seu carrinho de supermercado?
Muitas frutas e vegetais. Eu tento me cuidar bastante porque o fator energia no palco é muito importante pra mim. Eu quero que nossos shows sejam como aqueles shows hardcore pequenos que eu ia quando eu era menor, onde todo mundo perdia a cabeça. Mas eu os quero maiores e com muitas luzes.
Então você não é do tipo de beber whisky e usar drogas, no estilo “sujo”?
Oh, não. Eu bebo água e como laranjas.
Qual a colaboração dos seus sonhos?
Prince. Com certeza. Ou talvez, tipo, um show no Madison Square Garden com o Jay-Z ou outra grande personalidade do hip-hop, quanto maior, melhor!
Para todas as suas fãs do sexo feminino por aí, o que você procura numa menina?
Eu procuro alguém que não vai ficar desapontado por eu nunca estar por perto! Não, sério, uma menina que faça tipo, suas próprias coisas e não seja muito pegajosa. Eu não sou muito chegado em meninas festeiras ou muito selvagens. Eu preciso de uma menina que seja calma para jogar laser tag comigo.
Esses dois videos que eu mais gosto dele =)
Site dele:http://www.thereadyset.com/
Pessoal por hoje eé so, xau :)
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